quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O capítulo continua decorrendo.


Segundo dia de trabalhos no capítulo dos espiritanos do Alto Juruá. O período da manhã ficou marcado pelos "Ecos dos confrades". Cada participante teve oportunidade de partilhar um pouco a sua missão alegrias e tristezas.
Outros temas refletidos no dia de hoje:
Identidade e a vocação espiritana, Vida fraterna em comunidade, seguido de trabalhos em grupos. No momento oportuno falaremos da eleição do novo superior.
continuemos rezando...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Começou bem.


O primeiro dia dedicado aos trabalhos do capítulo, começou com a oração das laudes. A primeira reunião foi marcada por um momento de espiritualidade, dirigida pelo padre Altervir , com o tema "MÍSTICA MISSIONÁRIA". em seguida tivemos a Santa missa presidida pelo Bispo da Diocese, Dom Mosé. O período da tarde ficou reservado para Apresentação do relatório do superior do grupo, do ecônomo e sobre a formação. Dom Mosé, tomando a palavra, falou um pouco da situação atual da diocese em que estamos inseridos e do papel que a congregação tem neste parcela de terra. Terminada a palavra do Bispo, seguiram-se os ecos da província do Brasil na pessoa do padre Altevir e no fim se fez a votação exploratória para o futuro superior do grupo. Continuemos orando Juntos:
Vinde espírito Santo....

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Começou hoje o capítulo eletivo dos espiritanos do Alto Juruá.

Começou hoje na casa central dos espiritanos do Alto Juruá, o capítulo Eletivo do grupo. Com a celebração de Abertura, presidida pelo Padre Orlando superior principal, se deu aberto do Capítulo. Logo depois da Celebração, todos os participantes se dirigiram para a sala de reuniões onde se fez a aprovação dos trabalhos a serem realizados durante o capítulo. De salientar que temos a ilustre presença do Padre Altevir, provincial do Brasil. Oremos juntos para que o espirito Santo ilumine todos os participantes.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O PAPA BENTO XVI ABRIU OFICIALMENTE O ANO DA FÉ, NO DIA EM QUE SE COMEMORA 50 ANOS DO CONCÍLIO VATICANO II.


O Papa Bento XVI abriu oficialmente hoje o Ano da Fé com uma Santa Missa realizada no Vaticano na manhã desta quinta-feira, 11 de Outubro A proposta do Pontífice é que este seja um tempo de reflexão para que fiéis católicos de todo o mundo possam redescobrir os valores da sua fé. 
No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de 400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 

Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio, um acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos. A procissão inicial quis lembrar a procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica. 

“Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido”, disse.

O Papa explicou que o Ano da Fé está em coerência com todo o caminho da Igreja nos últimos 50 anos, desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus, Paulo VI até chegar ao Jubileu do ano 2000, em que o Bem-Aventurado João Paulo II propôs à humanidade Jesus Cristo como único Salvador. 

“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa. Ele lembrou que, como diz o Evangelho do dia, Jesus Cristo é o “o verdadeiro e perene sujeito da evangelização”. 
Por que ter um Ano da Fé?

Ainda na homilia, o Papa Bento XVI explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás. 
Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer. 
“No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”.
Dessa forma, Bento XVI explicou que o modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial. “... nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.

Concílio Vaticano II
Sobre o Concílio, Bento XVI destacou que seu objetivo não foi colocar a fé como tema de um documento específico. No entanto, ele explicou que o Concílio foi animado pela consciência e pelo desejo de “imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo”. 

O Santo Padre também enfatizou que numa ocasião como esta de hoje, o mais importante é reavivar na Igreja aquele desejo ardente que se teve no Concílio de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo. 

“Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apoie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão”. Fonte: cancao nova.