quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

QUARESMA-CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2010


Todos os os anos a Igreja do Brasil ao começar o tempo da quaresma, dá início á CAMPANHA DA FRATERNIDADE. Esta é uma proposta para fazer da quaresma um tempo de autêntica conversão a partir da ORAÇÃO, do JEJUM e da ESMOLA, iluminando-a com um tema atual a ser aprofundado, partilhado e acima de tudo vivido a partir dos valores do evangelho.


Para este ano de 2010 a campanha da fraternidade tem como Tema: ECONOMIA E VIDA e Lema: "VOCES NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO"

Objetivos da Campanha da Fraternidade Ecumênica


Objetivo geral: Unir Igrejas Cristãs e pessoas de boa vontade na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, contruindo uma cultura de solidariedade e paz.

Objetivos específicos:

1- Denunciar a perversidade de um modelo econômico que visa em primeiro lugar o lucro, aumenta a desigualdade e gera miséria, fome, morte

2- Educar para a prática de uma economia de solidariedade, de cuidado com a criação e valorização da vida como bem mais precioso
3- Conclamar as Igrejas, as religiões e toda a sociedade para a implantação de um modelo econômico de solidariedade e justiça para todos.

Esses objetivos devem ser trabalhados em quatro níveis:

- Saocial – Eclesial – Comunitário - Pessoal
.
De salientar que é pela terceira vez que se realiza uma campanha da Fraternidade ecumênica, baseando-se nas próprias palavras de Jesus "nisto todos reconhecerão que voces são meus discípulos no amor que tiverdes uns para com os outros" (Jo.13,35)

A paróquia São José em Taruacá,  reservou para esta quarta feira de Cinzas, missa em todas as cominidades mas próximas:

Igreja Matriz.(São José) Centro : 7 horas.
Igreja Nossa Senhora Aparecida. Praia: 5 horas
Igraja São Francisco. Copacabana: 7 horas
Igreja Nossa Senhora da Glória-Corcovado: 6 horas

Obs: todas as missas no período da tarde.

Em todas as celebrações se  fará a entrega do Material para Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010  e o envio daqueles que durante o ano vão trabalhar para se alcançar a meta desejada. 

Mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma-2010

A Igreja celebra hoje a quarta feira de cinzas e dá assim início à caminhada quaresmal, preparando se assim para a grande festa da ressureição de Cristo; a Páscoa. Todos os anos o Papa se dirige aos cristãos convidando-os a fazer do tempo um momento de de pentência e conversão .
Para este ano o Papa se volta para nós com o tema:
 A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3, 21–22 )


Confira a Mensagem do Papa.

Queridos irmãos e irmãs, todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos. Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).
Justiça: “dare cuique suum”

Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos - , mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de fato precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).
De onde vem a injustiça?

O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reações dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua atuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingênua e míope. A injustiça, fruto do mal, não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista: ”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza.
Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?

Justiça e Sedaqah

No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl. 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De fato sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva (cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egito (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre (cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro (cfr Ex 22,20), o escravo (cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência , daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efetuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?

Cristo, justiça de Deus

O anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De fato não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25). Qual é, portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O fato de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objeção:

Que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.
Compreende-se então como a fé não é um fato natural, cômodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á ação de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.
Precisamente fortalecido por esta experiência, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor. Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Triduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica”.
Vaticano, 30 de Outubro de 2009

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Agradecendo a Cláudio P.Places


Agradecendo a Cláudio P.Places


Graça obtida por intercessão de Cláudio Poullart des Places

Há algumas semanas recebemos uma carta de uma Sra. de Carvoeiro (Viana do Castelo) que nos comunicava uma graça de Deus obtida por intercessão de Cláudio P. des Places.


Transcrevemos parte de sua carta:
“O meu filho andou durante 1 ano com uma dor numa perna. Quando não pôde trabalhar mais e entrou de “baixa”, então os médicos resolveram mandar fazer exames para ver a origem daquela dor. Detectaram um tumor nas raízes nervosas e internaram-no no hospital de S. João no Porto. Operaram-no para analisar o tumor e detectaram que era “maligno” e raro na sua idade. Depois de 1 mês de sofrimento horrível, mandaram-no para o IPO no Porto para fazer novos exames. A junta médica receitou 7 tratamentos de quimioterapia e também de radioterapia. Como os tratamentos eram demasiado fortes e ele estava muito debilitado apenas iniciaram as sessões de quimioterapia. Ficava internado durante 5 dias e depois ia para casa; mas, no dia seguinte a temperatura aumentava e tinha que regressar ao IPO para levar transfusões de sangue, porque o corpo (plaquetas) estava sem defesas.
Entretanto, eu como mãe comecei a fazer uma novena de oração, pedindo a Deus, por intermédio de Cláudio Poullart des Places, para que meu filho não precisasse de fazer mais esses tratamentos e que propagaria aos quatro ventos a graça obtida.
Após o quarto tratamento os médicos descobriram que o tumor tinha diminuído para metade e, devido à fraqueza do corpo, decidiram terminar com a quimioterapia e em vez dela fazer sessões de radioterapia. O meu filho foi fazer novos exames e os médicos mostraram alguma surpresa e disseram-lhe a ele que estava curado e não tinha mais células cancerígenas. Mandaram fazer outros exames e obtiveram o mesmo resultado: daquele problema estava curado. Agora continua a fazer exames de rotina no IPO e a fazer fisioterapia, porque a 1ª operação para retirar o tumor, lhe afectou o nervo da perna e ficou com dificuldades em movimentar o pé; depois o seu organismo está muito debilitado pelos tratamentos de quimioterapia. O meu filho espera começar a trabalhar dentro de pouco tempo”.
A mãe acredita que foi uma garça de Deus por intermédio de Cláudio Poullart des Places. O filho, embora não exclua que a oração da mãe e das pessoas de família tenha contribuído para a sua cura, prefere dizer que tudo foi consequência dos tratamentos médicos. Deus não exclui, antes conta com a colaboração e a competência dos homens. Demos graças a Deus que nos cumula de seus dons e de suas graças!
P.António Farias CSSp.

Fonte:Blog. Cláidio Poullart des Places- Jovem fundador. 

II-Encontro de Jovens Espiritanos em Nomeação Missionária na América Latina



Nos  dias 3 a 6 de fevereiro de 2010, em Guarujá, São Paulo (Brasil). se reuniram os jovens espiritanos em Nomeação missionária na América latina. O encontro serviu para partilhar e refletir sobre a missão espiritana nos diversos lugares onde os jovens trabalham e ainda destacar  os aspectos mais importantes que tem  marcardo a  a experiência de cada um ( Língua, cultura religião, clima etc)
Estiveram presentes no encontro o Superior Geral,  da congregação do espírito Santo Jean Paul Hoch, o Conselheiro Geral para América Latina, Eduardo Miranda, Jorge Boran (assessor), Maurice Shortall (secretário da UCAL e formador), Adalberto Ferezini (provincial do Brasil e coordenador da UCAL). Eram mo total  16 jovens espiritanos, trabalhando em diferentes Circunscrições da UCAL, e provenientes de 12 nacionalidades, sendo 10 participando pela primeira vez nesse encontro.

Participantes do II encontro de Jovens em nomeação missionária na América Latina




Nomes
Circunscrições de origem
Lugar de missão
Alumuku Emmanuel
Nigéria
Paraguai
Alcinéus Rulx André
Haiti
Província do Brasil
Alves dos Santos José Ordean
Brasil
Província do Brasil
Gonçalves Ferros Vítor Manuel
Portugal
Amazônia (Brasil)
Erwinski Adalberto
Polónia
Província do Brasil
Freire Afonso Saturnino
Portugal/ Cabo Verde
Paraguai
Moniz Varela Henrique Simão
Portugal/ Cabo Verde
Província do Brasil
Ngolé Litama Aymar Golfrand
P.A.C (Congo)
Alto Juruá (Brasil)
Egemonye Christian Chinedu
Nigéria
Paraguai
Rivera Amézquita Carmelo
Porto Rico
Amazônia (Brasil)
Luíz Gonzaga dos Santos Flávio
Brasil
 Amazônia (Brasil)
Sangueve Pacheco Inácio
Angola
Alto Juruá (Brasil)
Boamah Sylvester
Gana
Alto Juruá (Brasil)
Torres de Oliveira Clodoaldo
Brasil
Bolivia
Espinoza Sala Mariano
Paraguai
Tanzania
Stephen Eng’oleit Owaya
Quênia
Amazônia (Brasil)

Obs: UCAL(União das Circunscrições de América Latina).


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Espiritanos da América Latina celebram 300 anos de morte de seu fundador com encontro em São Paulo



A alegria de ser discípulo missionário Espiritano
sob a inspiração de Cláudio Poullart des Places”.

 Este foi o tema do encontro que reuniu membros da Congregação do Espírito Santo (Espiritanos) originários de  22 nações diferentes em São Paulo, para comemorar os 300 anos de morte do fundador da Congregação, Cláudio Francisco Poullart des Places. A reunião teve início no dia 29 de janeiro, na Casa de Encontro Mariápolis, na capital paulista, e terminou na quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2009.
O Encontrão tem sido um momento importante  para os espiritanos voltarem  às raízes, vendo como nasceu a vocação do  fundador Poullart des Places e descobrindo quais foram os traços principais de sua espiritualidade”
Participaram da reunião padres e irmãos espiritanos; Irmãs Missionárias do Espírito Santo, Irmãs Missionárias do Santo Rosário, além de leigos espiritanos. “Todos juntos constituem a Família Espiritana, que se reúne de quatro em quatro anos, para celebrar, partilhar a experiência missionária vivida no Brasil, Paraguai, Porto Rico, Bolívia, México, Haiti”
Um dos momentos fortes do encontro foram os testemunhos missionários de membros da Congregação. “Houve o testemunho de um padre que viveu o nascimento de sua vocação durante a Segunda Guerra. Exemplo como esse, ajuda o jovem de hoje, que está começando o processo de formação a não desanimar diante das dificuldades. Houve também o testemunho de uma irmã que trabalha nas prisões em São Paulo e o de um jovem Espiritano que trabalha nos campos de refugiados do Burundi na Tanzania”.

Presente em 52 países, a Congregação possui cerca de três mil espiritanos no mundo, No Encontrão pelo menos 22 nações estiveram representadas. De Roma veio o superior geral, padre Jean-Paul Hoch, e o representante dos espiritanos no Conselho geral  para América Latina   padre Eduardo Miranda.

Padres Inácio e Aymar-Brasão do Espírito Santo.


 
Padre Inácio e o grupo de leigos espiritanos

Dom Mosé Bispo de Cruzeiro do Sul, presidindo para os participantes do Encontrão

Padre Inácio e Teodoro Superior do Distrito Irmã -Amazonas.

Adriana ( Leiga espritana-Rio de janeiro) Pe.Inácio (Alto-Juruá)
e Pe.Vito-(Amazonas)

Particpantes. Aparecendo aí o representante para
América Latina Eduardo Miranda.

   Dom Mosé Bspo da diocese de Cruzeiro do Sul
e Pe. Inácio

O superior geral da Congregaçaõ do Espírito Santo e o Pe. Inácio