Missionário Espiritanos trabalhando no Distrito do alto Juruá.
De pé, da esquerda para direita
Padre Heribert(Alemnha)
Fernando ( Espanha )
Carlos Henrique (Alemanha),
Irmão Luis ( Brasil)
Padre Silvester( Gana)
Irmão Albert (Alemanha
Padre Pedro (Alemanha)
Padre Orlando, Superior do Distrito (Brasil)
Mais abaixo da esquerda para direita
Padre Aymar (Congo Brazaville)
Padre Sebastião ( Brasil)
e Inácio ( Angola)
Junte-se a nós !!!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Espiritanos trabalhando no Distrito do Alto Juruá
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Nos 300 anos da morte do Fundador, Poullart des Places, os espiritanos pertencentes ao Distrito do Alto Juruá,com o tema "Fazendo acontecer a Transição- contruindo o futuro", realizaram nos dias 16 a 19 de Novembrode 2009 na sede do Distrito, Assembleia Eletiva do Distrito Alto Juruá, estando presente os seguintes membros: Padres Heribert, Pedro, Carlos Henrique, Irmão alberto,todos Alemães,Sebastião,Irmão Luis, Orlando (este Superior do Distrito),nacionalidade Brasileira,Padre Fernando da Espanha, Padres: Aymar do Congo, Inácio de Angola,e Silvester do Gana.Ainda como convidado o superior do Destrito do amazónia, Padre Teodoro de nacionalidade Cabo verdiana. Não puderam marcar presença, Dom Mosé que estava em visitas Pastorais, Os Padres Teodoro de Envira, por motivos de saúde, Joaquim em férias na família.
Entre outros foram abordados os seguintes temas:
Vida ccomunitária
vida Pastoral
Fundação Amazónia-projeto Manaus
Nomeações missionárias
Leigos espiritanos
Administração e finanças.
Contribuição na construção da igreja local
E atividades para os próximos três anos.300 anos da morte do fundador e o encontrão da Família espiritana da América Latina.
Ainda Assembleia reelegeu o padre Orlando Zanovelli para mais um mandato de três anos, assim como o seu conselho.
Os membros reunidos em assembleia aproveitaram a ocasião para celebrar os 30 anos da sagração Episcopal de Dom Luis Bispo Emérito de Cuzeiro do Sul e 40 ano de Ordenação sacerdotal do Padre Pedro Bermes.
O almoço de confratenização que contou com a presença de alguns membros do Clero local deu por fim e encerrada assembleia.
Entre outros foram abordados os seguintes temas:
Vida ccomunitária
vida Pastoral
Fundação Amazónia-projeto Manaus
Nomeações missionárias
Leigos espiritanos
Administração e finanças.
Contribuição na construção da igreja local
E atividades para os próximos três anos.300 anos da morte do fundador e o encontrão da Família espiritana da América Latina.
Ainda Assembleia reelegeu o padre Orlando Zanovelli para mais um mandato de três anos, assim como o seu conselho.
Os membros reunidos em assembleia aproveitaram a ocasião para celebrar os 30 anos da sagração Episcopal de Dom Luis Bispo Emérito de Cuzeiro do Sul e 40 ano de Ordenação sacerdotal do Padre Pedro Bermes.
O almoço de confratenização que contou com a presença de alguns membros do Clero local deu por fim e encerrada assembleia.
domingo, 22 de novembro de 2009
Uso discriminatório ou pejorativo da expressão “África’ ou “Africano”
Ainda no pleno século XXI, muitos continuam ignorantes sobre temas transcendentais como a utilização da palavra África ou africano. Segundo Vizentini (1998), o conhecimento da realidade africana, e mais particularmente da história da África constitui um grave e inaceitável lacuna no ensino y na sociedade brasileira, considerando-se que um grande segmento da população brasileira é de origem africana. Parece até esquizofrenia ou paranóia escutar, ver ou ler nos meios de comunicação (dos mais especializados) expressões como: copa do mundo da África, o presidente da África, os africanos, nas florestas africanas etc. Será que acham que a África é um país? Segundo Rolim (2007) há certa tendência a se falar do agregado África como se fosse uma unidade, um único país e não um continente. No entanto o grau paranóico do caso, não é que as pessoas que ironizam com esse assunto sejam de baixo nível cultural, mas sim intelectuais, cientistas, professores universitários, alunos universitários, trabalhadores dos mais variados meios de comunicação etc.
No Brasil, como noutros países existem estudantes e imigrantes dos diversos continentes (africano, americano, asiático e europeu); no entanto se dirigem para os estudantes ou imigrantes do continente americano como argentinos, bolivianos, peruanos, chilenos, colombianos; dos países da Europa como alemães, italianos, espanhóis, portugueses; da Ásia como chinesa, coreana, japonesa etc. Por que então se dirigem aos estudantes ou imigrantes do continente africano, ou naturais do continente africano como “africanos’ e não como angolanos, congoleses, guineenses, moçambicanos ou senegaleses?
Assim sendo, porque não se dirigem aos outros como asiáticos, europeus ou americanos, como se referem aos africanos? Partindo de um raciocínio lógico, o artigo faz a seguinte pergunta: será que é mesmo ignorância, desconhecimento ou outra coisa? Será que não conhecem os nomes dos países africanos, a cidadania ou a nacionalidades dos países africanos? A sensação que parece é como se fosse que colocam todos os países africanos no sentido do velho ditado “farinhas do mesmo saco”.
Acredita-se que no pleno século XXI, todos já deveriam saber que a África é um continente como Europa, America, Ásia e Oceania ou Austrália. Da mesma forma que a America esta dividida em America do Norte, América do Sul, América central e Caribe, a Europa em Europa central, Europa Ocidental, Europa do Leste etc. por só colocar um exemplo.
Para o conhecimento dos que ainda desconhecem ou se fazem de ignorantes, a África não é um país, mas sim um continente, que também esta dividida em África Ocidental ou de Oeste com Benin, Burkina Fasso, Cabo-Verde, Costa de Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo; África Central com Burundi, Camarões, Chade, Congo, Gabão, Guiné-Equatorial, Republica Centro Africana, Republica Democrática do Congo, Ruanda e São Tome e Príncipe; África Oriental ou de Este conformado por Djibuti, Eritréia, Etiópia, Kenia, Tanzânia, Somália, Uganda; África do índico formado pelas Ilhas de Comores, Seychelles, Madagascar e Mauricio; África Meridional ou Austral formado por Angola, África do Sul, Botsuana, Lesoto, Malaui, Moçambique, Namíbia, Suazilândia e Zimbábue; África do Norte ou Magreb conformado por Egito, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, Mauritânia, Sudão e Saara Ocidental.
Ainda voltando à questão da mídia, sobretudo a mídia esportiva, quando se refere à copa do mundo de futebol Sub-17 ou Sub-20, escuta-se muitos comentários nefastos sobre jovens jogadores dos países africanos que participam nessas competições. Alguns comentaristas usam frases como “gatos” ou outras conotações alegando a falsificação de idades dos atletas do continente africano. Isso resulta uma clara difamação e impotência perante o potencial físico dos jovens africanos. Assim sendo, tem o único objetivo de querer demonstrar que os atletas africanos não podem crescer ou ter um físico como os outros. Parece até que só esperavam encontrar atletas desnutridas como imaginam que todos deveriam ser. Por isso, quando olham para um adolescente com um físico potente que é característico de todos os negros africanos, começam covardemente a argumentar que são maiores de idade. Agora bem, quando algum país Africano ganha uma copa dessas categorias, o argumento apresentado por esses difamadores, é que são velhos e quando perdem é porque são ingênuos ou não têm experiência. Então o que é realmente?
O caso curioso é que esses comentários são feito só para os atletas do continente africano, porque se fosse um brasileiro, argentino, alemão ou Espanhol, o comentário seria outro. Por quê? Porque como não são países da África, supostamente devem ter uma boa alimentação, devem ser registrados a tempo etc., já que para eles todos os africanos começam a se registrar depois dos 10 anos, etc. Mas se forem atrás da história, vão ver que existem alguns países da America Latina que formam inclusive expulsos da competição da FIFA por falsificação de idade, mas essa questão parece ser ignorada.
Outro aspecto relacionado com o tema, é que no mundo Ocidental e não só, a tentativa de seguir denegrindo a imagem do continente africano é enorme. Assim, todos os assuntos que se refere a África apresentados nas mídias internacionais, sempre são noticias ou imagens ruins (arquivos de crianças com barriga grande, mal nutrida etc.) como se não existisse nada bom nesses países. O resultado dessas imagens errôneas induz os povos e cidadãos do Ocidente e não só, a construir uma idéia caótica do continente africano fazendo a todos eles acreditar que nos países do continente africano o único que existe é a fome, miséria, guerra, analfabetismo etc.
Um velho ditado alega que não existem perguntas bobas, no entanto algumas exceções deveriam ser feitas ao escutar perguntas de tamanha ignorância como: na África tem carros, tem casas, ou tem Avião? Resulta que para muitos quando se fala de África o primeiro que lhes vem na mente é um lugar ou uma selva cheio de animais selvagens, assim para eles imediatamente ao chegar num país africano vão direto ao encontro dos animais etc.
Existe uma pergunta simples para esclarecer aos que ainda fingem que não sabem: será que os países ocidentais têm embaixadas em algum país africano? Dependendo da resposta a pessoa pode deduzir a sua ignorância porque com certeza os corpos diplomáticos acreditados nos diversos países africanos não viveriam nas selvas ou com os animais como muitos acreditam que se vive na África. Convém reconhecer que existem muitos problemas na maioria dos países da África, mas será que tem lugar que não existem os problemas? Os mesmos problemas também existem na maioria dos países da América Latina, Ásia e até mesmo da Europa e nos America do Norte. A única diferença é que em alguns países esses problemas existem em graus maiores que em outros, mas essa questão não é só africana.
Mas como comenta Rolim (2009), para analisar esses problemas no continente africano seria preciso analisar o período pré-colonial, o colonialismo e o período pós- independência. Porque se reavermos bem a história sem hipocrisias e com bom senso, a conclusão que todos chegariam ou enxergariam, seria que esses países se encontram hoje nessa situação porque foram roubados, expropriados, explorados brutalmente e saqueados covardemente todas as suas riquezas e recursos que tinham durante mais de 600 anos (Fernandes, 2008). No entanto essa situação critica é produto dos interesses dos grandes países ocidentais que bancam e financiam a ditadura local, assim como pelas políticas discriminatórias do BM/FMI, que desestabilizou a economia de todos os países africanos que depois das independências nacionais vinham se recuperando.
Escutam-se muitas expressões como: meu filho foi para África, de que cidade da África você veio etc. que às vezes nos fazem indagar se realmente estamos no pleno século XXI, onde abundam tecnologia, meios de comunicação etc. e que para ter as informações, basta entrar na internet e ter acesso a algumas informações evitando desta forma a realização de perguntas desagradáveis e sem sentido, a não ser que essas perguntas são feitas com outras intenções ou conotações. Não existem África ou africano no sentido em que é usado.
Não existe nenhum país chamado África e muito menos cidadão africano no sentido que é usado. Não é copa do mundo da África, mas sim copa do mundo da África do Sul, que é um país que faz parte do continente africano. Nenhum cidadão do continente africano gosta de ser chamado africano, porque cada um tem seu país e sua cidadania. Como o natural do Brasil gosta de ser chamado brasileiro, da Espanha como espanhol, do Japão como japonês, da mesma forma o natural da Guiné-Bissau gosta de ser chamado guineense, do Congo gosta de ser chamado congolês, da Angola gosta de ser chamado angolano, do Senegal gosta de ser chamado senegalês, da Nigéria gosta de ser chamado nigeriano e assim por diante e nenhum deles gosta de ser identificado como africa.
Professor Nunes Fernandes
Doutorando em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e bolsista da CAPES, Mestre em Administração Financeira pela Universidade de Mondragón (Espanha), professor da Universidade Colinas de Boe (Guiné-Bissau.
No Brasil, como noutros países existem estudantes e imigrantes dos diversos continentes (africano, americano, asiático e europeu); no entanto se dirigem para os estudantes ou imigrantes do continente americano como argentinos, bolivianos, peruanos, chilenos, colombianos; dos países da Europa como alemães, italianos, espanhóis, portugueses; da Ásia como chinesa, coreana, japonesa etc. Por que então se dirigem aos estudantes ou imigrantes do continente africano, ou naturais do continente africano como “africanos’ e não como angolanos, congoleses, guineenses, moçambicanos ou senegaleses?
Assim sendo, porque não se dirigem aos outros como asiáticos, europeus ou americanos, como se referem aos africanos? Partindo de um raciocínio lógico, o artigo faz a seguinte pergunta: será que é mesmo ignorância, desconhecimento ou outra coisa? Será que não conhecem os nomes dos países africanos, a cidadania ou a nacionalidades dos países africanos? A sensação que parece é como se fosse que colocam todos os países africanos no sentido do velho ditado “farinhas do mesmo saco”.
Acredita-se que no pleno século XXI, todos já deveriam saber que a África é um continente como Europa, America, Ásia e Oceania ou Austrália. Da mesma forma que a America esta dividida em America do Norte, América do Sul, América central e Caribe, a Europa em Europa central, Europa Ocidental, Europa do Leste etc. por só colocar um exemplo.
Para o conhecimento dos que ainda desconhecem ou se fazem de ignorantes, a África não é um país, mas sim um continente, que também esta dividida em África Ocidental ou de Oeste com Benin, Burkina Fasso, Cabo-Verde, Costa de Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo; África Central com Burundi, Camarões, Chade, Congo, Gabão, Guiné-Equatorial, Republica Centro Africana, Republica Democrática do Congo, Ruanda e São Tome e Príncipe; África Oriental ou de Este conformado por Djibuti, Eritréia, Etiópia, Kenia, Tanzânia, Somália, Uganda; África do índico formado pelas Ilhas de Comores, Seychelles, Madagascar e Mauricio; África Meridional ou Austral formado por Angola, África do Sul, Botsuana, Lesoto, Malaui, Moçambique, Namíbia, Suazilândia e Zimbábue; África do Norte ou Magreb conformado por Egito, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, Mauritânia, Sudão e Saara Ocidental.
Ainda voltando à questão da mídia, sobretudo a mídia esportiva, quando se refere à copa do mundo de futebol Sub-17 ou Sub-20, escuta-se muitos comentários nefastos sobre jovens jogadores dos países africanos que participam nessas competições. Alguns comentaristas usam frases como “gatos” ou outras conotações alegando a falsificação de idades dos atletas do continente africano. Isso resulta uma clara difamação e impotência perante o potencial físico dos jovens africanos. Assim sendo, tem o único objetivo de querer demonstrar que os atletas africanos não podem crescer ou ter um físico como os outros. Parece até que só esperavam encontrar atletas desnutridas como imaginam que todos deveriam ser. Por isso, quando olham para um adolescente com um físico potente que é característico de todos os negros africanos, começam covardemente a argumentar que são maiores de idade. Agora bem, quando algum país Africano ganha uma copa dessas categorias, o argumento apresentado por esses difamadores, é que são velhos e quando perdem é porque são ingênuos ou não têm experiência. Então o que é realmente?
O caso curioso é que esses comentários são feito só para os atletas do continente africano, porque se fosse um brasileiro, argentino, alemão ou Espanhol, o comentário seria outro. Por quê? Porque como não são países da África, supostamente devem ter uma boa alimentação, devem ser registrados a tempo etc., já que para eles todos os africanos começam a se registrar depois dos 10 anos, etc. Mas se forem atrás da história, vão ver que existem alguns países da America Latina que formam inclusive expulsos da competição da FIFA por falsificação de idade, mas essa questão parece ser ignorada.
Outro aspecto relacionado com o tema, é que no mundo Ocidental e não só, a tentativa de seguir denegrindo a imagem do continente africano é enorme. Assim, todos os assuntos que se refere a África apresentados nas mídias internacionais, sempre são noticias ou imagens ruins (arquivos de crianças com barriga grande, mal nutrida etc.) como se não existisse nada bom nesses países. O resultado dessas imagens errôneas induz os povos e cidadãos do Ocidente e não só, a construir uma idéia caótica do continente africano fazendo a todos eles acreditar que nos países do continente africano o único que existe é a fome, miséria, guerra, analfabetismo etc.
Um velho ditado alega que não existem perguntas bobas, no entanto algumas exceções deveriam ser feitas ao escutar perguntas de tamanha ignorância como: na África tem carros, tem casas, ou tem Avião? Resulta que para muitos quando se fala de África o primeiro que lhes vem na mente é um lugar ou uma selva cheio de animais selvagens, assim para eles imediatamente ao chegar num país africano vão direto ao encontro dos animais etc.
Existe uma pergunta simples para esclarecer aos que ainda fingem que não sabem: será que os países ocidentais têm embaixadas em algum país africano? Dependendo da resposta a pessoa pode deduzir a sua ignorância porque com certeza os corpos diplomáticos acreditados nos diversos países africanos não viveriam nas selvas ou com os animais como muitos acreditam que se vive na África. Convém reconhecer que existem muitos problemas na maioria dos países da África, mas será que tem lugar que não existem os problemas? Os mesmos problemas também existem na maioria dos países da América Latina, Ásia e até mesmo da Europa e nos America do Norte. A única diferença é que em alguns países esses problemas existem em graus maiores que em outros, mas essa questão não é só africana.
Mas como comenta Rolim (2009), para analisar esses problemas no continente africano seria preciso analisar o período pré-colonial, o colonialismo e o período pós- independência. Porque se reavermos bem a história sem hipocrisias e com bom senso, a conclusão que todos chegariam ou enxergariam, seria que esses países se encontram hoje nessa situação porque foram roubados, expropriados, explorados brutalmente e saqueados covardemente todas as suas riquezas e recursos que tinham durante mais de 600 anos (Fernandes, 2008). No entanto essa situação critica é produto dos interesses dos grandes países ocidentais que bancam e financiam a ditadura local, assim como pelas políticas discriminatórias do BM/FMI, que desestabilizou a economia de todos os países africanos que depois das independências nacionais vinham se recuperando.
Escutam-se muitas expressões como: meu filho foi para África, de que cidade da África você veio etc. que às vezes nos fazem indagar se realmente estamos no pleno século XXI, onde abundam tecnologia, meios de comunicação etc. e que para ter as informações, basta entrar na internet e ter acesso a algumas informações evitando desta forma a realização de perguntas desagradáveis e sem sentido, a não ser que essas perguntas são feitas com outras intenções ou conotações. Não existem África ou africano no sentido em que é usado.
Não existe nenhum país chamado África e muito menos cidadão africano no sentido que é usado. Não é copa do mundo da África, mas sim copa do mundo da África do Sul, que é um país que faz parte do continente africano. Nenhum cidadão do continente africano gosta de ser chamado africano, porque cada um tem seu país e sua cidadania. Como o natural do Brasil gosta de ser chamado brasileiro, da Espanha como espanhol, do Japão como japonês, da mesma forma o natural da Guiné-Bissau gosta de ser chamado guineense, do Congo gosta de ser chamado congolês, da Angola gosta de ser chamado angolano, do Senegal gosta de ser chamado senegalês, da Nigéria gosta de ser chamado nigeriano e assim por diante e nenhum deles gosta de ser identificado como africa.
Professor Nunes Fernandes
Doutorando em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e bolsista da CAPES, Mestre em Administração Financeira pela Universidade de Mondragón (Espanha), professor da Universidade Colinas de Boe (Guiné-Bissau.
domingo, 15 de novembro de 2009
Novenário de São Francisco- Jantar procissão,Princesas
A Paróquia de de São José em Tarauacá, viveu de 24 de Setembro a 3 de Outubro, uma das maiores e tradicionais festas, o Novenário de São Francisco. Esta tem dado de uma certa maneira à cidade, um visual fora do comum, trazendo para o centro gente vinda do siringal, comerciantes vindo de outros estados e verdadeiros devotos de São Francisco.
foram nove dias de Novena, Missas, incluíndo batismos e outras atividades enquadradas no programa.
O novenário começou com a procissão saindo da Igreja de São Francisco, na Avenida Copacabana, até à Igreja Matriz.
Durante O novenário, foi realizado o Bingão de Saõ Francisco, isto no dia 27 de Setembro. Como sempre, jantares, leilões,não faltaram sem deixar de salientar a escolha da princesa do Novenário 2009.
O ponto mais alto da procissão foi a procissão que encerrou com a celebração Eucarística, presidida pelo pároco da Igreja de São José, Padre Aymar e concelebrada pelos Padres; Silvester Boamah e Inácio sangueve.
Mas que palavras as Imagens falam por si.
Eleição da Princesa do Novenárioforam nove dias de Novena, Missas, incluíndo batismos e outras atividades enquadradas no programa.
O novenário começou com a procissão saindo da Igreja de São Francisco, na Avenida Copacabana, até à Igreja Matriz.
Durante O novenário, foi realizado o Bingão de Saõ Francisco, isto no dia 27 de Setembro. Como sempre, jantares, leilões,não faltaram sem deixar de salientar a escolha da princesa do Novenário 2009.
O ponto mais alto da procissão foi a procissão que encerrou com a celebração Eucarística, presidida pelo pároco da Igreja de São José, Padre Aymar e concelebrada pelos Padres; Silvester Boamah e Inácio sangueve.
Mas que palavras as Imagens falam por si.
"Justiça e Paz com São Francisco a gente faz"
foi o Tema escolhido para o Novenário de São Francisco-2009
Comércio durante o Novenário.
nas ruas da cidade.
Procissão de São Francisco.
Padres Inácio,
Sra. Vilce, Cordenadora da Catequese
Padre Aymar Pároco da Igreja São José.
Procissão nas ruas da cidade de Tarauacá.
Durante a Procissão o povo mostra a sua devoção a São Francisco.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
JCTK-JUVENTUDE CATÓLICA DE TARAUACÁ
JOVEM ONDE ESTÁ O TEU FUTURO?
Quando falamos de juventude, nos dirigimos a camada mais dinâmica e mais frágil da socidade. um contrste não e?
Falar de jovens é ligá-los aos conceitos positivos e negativos que a sociedadenos apresenta hoje: Moda, dança, música, estudos, ciência, aventura, droga violência prostituição ete.
juventude clama por um espaço onde possa ser evangelizado e evangelizar. A igreja é chamada muitas vezes a olhar para esta situação... Faço minhas as palavras do Padre Jorge Boran, Sacerdote espíritano e perito internacional na área de trabalho pastoral com jovens, " A evangelização da Juventude, é vista hoje como uma questão de vida ou de morte para Igreja, porque esse grupo representa a maior concentração de crescimento físico, psicológico emocional e entelectual na vida da pessoa humana. Trata-se de de uma etapa da vida em que as dicisões importantes são tomadas com relação a carreirra, casamento e opções religiosas etc. E neste contexto, que a juventude Católica de Tarauacá procura evangelizara os jovens
Seis meses passam desde a sua fundação e o grupo já tem dado testemunho de vida e solidariedade para com o próximo, atraves das atividades que tem realizado.
Com o objetivo de formar lideranças de grupos juvenis, 27 jovens fizeram parte da fundação no dia 18 de Junho de 2009. Hoje o grupo conta com aproximadamente 40-45 Jovens.
Atividades
O grupo tem se debruçado principalmente nas visitas ás famílias mas carentes e abandonadas , formação etc. O desporto a recreação a partilha são elementos que não tem faltado no seio do grupo
Em conversa com um dos cordenadores do grupo tomei conhecimento de que o grupo tem vários projetos em careteira, como visitas ás famílias durante a temporada do natal. E para o próximo ano, isto em 2010, o grupo realizará um encontro ecumênico ´com os jovens da cidade independetemente da sua religião situação, social ou grupo, para juntos ralizarem um ato social
Atualmente o fazem parte da cordenação os Jovens:
Gilenilsom dos Santos- Schell
Dokc e Ramom.
Encontros:
Todas as Quintas a partir das 7 horas da noite
no centro Pastoral da Igreja São José.
Faça parte do JCTK.!!!!!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Missa Primeira Eucaristia
Passada uma semana, que o Bispo Dom Mosé confirmou 37 jovens na Igreja Matriz de São José, Hoje dia 8 de Novembro foi a vez das crianças da primeira eucaristia nas três comunidades mas próximas. Assim fofram as celebraçoes:
- Igreja São José. Missa 8horas da manhã. O presidente da celebração foi o padre Inácio
- Igreja Nossa Senhora Aparecida. Missa 5 horas da tarde, celebrante: Padre Aymar
- Igreja são Francisco . Missa 7 da noite presidente da celebração; Padre Inácio.
sábado, 7 de novembro de 2009
Retiro-Primeira Eucaristia.T
Depois do grupo da confirmação ter escolhido a Igreja de São Francisco na Avenida Copacabana,para o seu retiro de preparação para o Crisma, hoje foi a vez das crinças da primeira eucaristia, em retiro de preparação para receber o corpo e o Sangue de Cristo pela primeira vez. Orientados pelo Pároco da Igreja São José(Pe.Aymar),a cordenadora da Catequese (vilce Almeida) e acompahados pelos seus catequistas deixaram um pouco o burburinho dos sentido e do mundo, deram-se durante um dia á prática do recolhimento do silêncio e da oração.
De salintar que foram no total 57 alunos vindo de três comunidades:
Nossa Senhora Aparecida (Praia)
São Francisco(Copa)
São José (Centro)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Outubro: mês das missões
Outubro: mês das missões
Escrito por Pe. José Altevir da Silva, CSSp
06-Out-2009
No decorrer do ano litúrgico, a Igreja nos convida a rezar e refletir sobre diversas realidades, de modo que para cada mês sempre tem algo específico, como por exemplo, o mês de maio, a quem dedicamos? A Maria. Junho? Santos populares; Agosto? vocações. Setembro? Bíblia. E outubro? Mês missionário!
É isso mesmo, o mês de outubro é o mês das Missões. Nele queremos refletir com especial enfoque no nosso compromisso de discípulos missionários (as) até os confins do mundo. Normalmente são produzidos vários subsídios para ajudar as comunidades a viverem bem o mês missionário, como por exemplo, a Novena de da Festa de Nossa Senhora Aparecida, a qual estamos iniciando , e traz por temas: Com Maria, discípula e missionária, escolhemos a vida, e também : Vida para todos os povos, produzido pelas POM, quatro encontros um por semana, em forma de circulo bíblico – celebrações missionárias que ajudam a prepara-se para Campanha Missionária. Sendo que o dia 19 de outubro é o DIA MUNDIAL DAS MISSÕES.
É no coração da humanidade que somos chamados a viver missionariamente o nosso batismo, pois dificilmente encontraremos outro caminho para viver este sacramento, a não ser pelas estradas missionárias, que nos levam a participar de maneira profunda e explícita da natureza da Igreja. Pois a Igreja é por natureza missionária.
Desde 1926, com a instituição do Dia Mundial das Missões pelo papa Pio XI, intensificou-se em toda a Igreja, e em todas as Igrejas particulares, o apelo de renovar e direcionar o próprio ardor e vida missionária para além das próprias fronteiras, em dimensão universal. A V Conferência da CELAM, realizado ano passado em Aparecida, fez um apelo forte, no sentido de que toda Igreja, todos os batizados, se tornem discípulos missionários de Jesus Cristo.
O papa Bento, em sua passagem por São Paulo, Aparecida, falou que são muitos os batizados, mas nem todos são evangelizados.
É mediante realidade como esta que devemos permitir que cresça em nós cada vez mais a consciência missionária. Neste sentido Dom Pedro Casaldáliga numa poesia orante, diz: “se sou batizado, sou missionário, se não sou missionário, não sou cristão”.
A tarefa missionária se abre sempre às comunidades, assim como ocorreu em Pentecostes, diz o DAp 171, daí a grande importância da nossa participação na vida da comunidade, na caminhada da paróquia. A V Conferência Geral se considerou uma oportunidade para que todas as nossas paróquias se tornem missionárias DAp 173, se tornem centros de irradiação missionária, lugares de formação permanente (306) e fonte dinâmica do discipulado missionário DAp 172.
Hoje quando nos deparamos com a pergunta: qual o porquê de um mês missionário? Iremos perceber que muito a Igreja já fez neste sentido, mas ainda tem muito mais para ser construído, pois novos desafios exigem novas respostas. Assim sendo, a vivência da missão vai bem além de um mês missionário, perpassa toda a vida da Igreja. Nesta ótica de que muito ainda temos para fazer, é que devemos acolher com carinho e determinação o Projeto Nacional de Evangelização, que foi recentemente aprovado pelo Conselho Permanente da CNBB, trazendo como título: O Brasil na Missão Continental e o lema: A Alegria de ser Discípulo Missionário.
Para concluir esta simples e breve reflexão sobre o Mês Missionário, me aproprio das palavras de Dom Dimas, quando entrevistado recentemente pelo canal Católico News sobre a vida da Igreja Católica hoje no Brasil, ele dizia: “A Igreja Católica em nosso País sempre se caracterizou pela vitalidade e pelo compromisso de tornar o Evangelho uma realidade na vida de nosso povo”.
Isto é viver nosso compromisso missionário.
Pe. José Altevir da Silva, CSSp
Assessor da Comissão Episcopal Pastoral
para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial-CNBB
Fonte: cnbb
Outubro: mês das missões
Escrito por Pe. José Altevir da Silva, CSSp
06-Out-2009
No decorrer do ano litúrgico, a Igreja nos convida a rezar e refletir sobre diversas realidades, de modo que para cada mês sempre tem algo específico, como por exemplo, o mês de maio, a quem dedicamos? A Maria. Junho? Santos populares; Agosto? vocações. Setembro? Bíblia. E outubro? Mês missionário!
É isso mesmo, o mês de outubro é o mês das Missões. Nele queremos refletir com especial enfoque no nosso compromisso de discípulos missionários (as) até os confins do mundo. Normalmente são produzidos vários subsídios para ajudar as comunidades a viverem bem o mês missionário, como por exemplo, a Novena de da Festa de Nossa Senhora Aparecida, a qual estamos iniciando , e traz por temas: Com Maria, discípula e missionária, escolhemos a vida, e também : Vida para todos os povos, produzido pelas POM, quatro encontros um por semana, em forma de circulo bíblico – celebrações missionárias que ajudam a prepara-se para Campanha Missionária. Sendo que o dia 19 de outubro é o DIA MUNDIAL DAS MISSÕES.
É no coração da humanidade que somos chamados a viver missionariamente o nosso batismo, pois dificilmente encontraremos outro caminho para viver este sacramento, a não ser pelas estradas missionárias, que nos levam a participar de maneira profunda e explícita da natureza da Igreja. Pois a Igreja é por natureza missionária.
Desde 1926, com a instituição do Dia Mundial das Missões pelo papa Pio XI, intensificou-se em toda a Igreja, e em todas as Igrejas particulares, o apelo de renovar e direcionar o próprio ardor e vida missionária para além das próprias fronteiras, em dimensão universal. A V Conferência da CELAM, realizado ano passado em Aparecida, fez um apelo forte, no sentido de que toda Igreja, todos os batizados, se tornem discípulos missionários de Jesus Cristo.
O papa Bento, em sua passagem por São Paulo, Aparecida, falou que são muitos os batizados, mas nem todos são evangelizados.
É mediante realidade como esta que devemos permitir que cresça em nós cada vez mais a consciência missionária. Neste sentido Dom Pedro Casaldáliga numa poesia orante, diz: “se sou batizado, sou missionário, se não sou missionário, não sou cristão”.
A tarefa missionária se abre sempre às comunidades, assim como ocorreu em Pentecostes, diz o DAp 171, daí a grande importância da nossa participação na vida da comunidade, na caminhada da paróquia. A V Conferência Geral se considerou uma oportunidade para que todas as nossas paróquias se tornem missionárias DAp 173, se tornem centros de irradiação missionária, lugares de formação permanente (306) e fonte dinâmica do discipulado missionário DAp 172.
Hoje quando nos deparamos com a pergunta: qual o porquê de um mês missionário? Iremos perceber que muito a Igreja já fez neste sentido, mas ainda tem muito mais para ser construído, pois novos desafios exigem novas respostas. Assim sendo, a vivência da missão vai bem além de um mês missionário, perpassa toda a vida da Igreja. Nesta ótica de que muito ainda temos para fazer, é que devemos acolher com carinho e determinação o Projeto Nacional de Evangelização, que foi recentemente aprovado pelo Conselho Permanente da CNBB, trazendo como título: O Brasil na Missão Continental e o lema: A Alegria de ser Discípulo Missionário.
Para concluir esta simples e breve reflexão sobre o Mês Missionário, me aproprio das palavras de Dom Dimas, quando entrevistado recentemente pelo canal Católico News sobre a vida da Igreja Católica hoje no Brasil, ele dizia: “A Igreja Católica em nosso País sempre se caracterizou pela vitalidade e pelo compromisso de tornar o Evangelho uma realidade na vida de nosso povo”.
Isto é viver nosso compromisso missionário.
Pe. José Altevir da Silva, CSSp
Assessor da Comissão Episcopal Pastoral
para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial-CNBB
Fonte: cnbb
Retiro Crismal- Tarauacá
Orientados pela cordenadora da Catequese da Paróquia são José em Tarauacá,Vilce Ameida e pelo Catequista Gelenilsom , Os jovens que durante o ano participaram da preparação para o sacramento da confirmação fizeram o seu retiro espiritual, meditando um pouco no compromisso que iriam assumir. foi um dia intenso de oração partilha e meditação pessoal.
O retiro teve lugar na Igreja de São Francisco na Av. Copacabana-Tarauacá e foi orientado pelo padre Inácio Sangueve Pacheco, que falou um pouco da importância do sacramento da confirmação no vida do Cristão.Durante o retiro, houve também a confissão individual que contou com a participação dos Padres Aymar e Silvester ambos africanos e culminou com a celebração da eucaristia presidida pelo Padre Inácio sanguve Pacheco.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Missa Crismal Paróquia São José-Tarauacá
No dia 1 de Novembro de 2009, a comunidade da Paróquia São José, Tarauacá foi agraciada com a visita do seu Pastor, Dom Mosé ,Bispo da diocese de Cruzeiro do Sul. Durante a sua visita o prelado crismou 37 Jovens na Missa por ele presidida e concelabrada Pelos Padres Aymar Golfrend(Congolês) , Silevester Boamah (Ganês) e Inácio Sangueve Pacheco (Angolano).
No Final da celebração o Pároco, Padre Aymar, agradeceu a disponibilidade do prelado e agradeceu também as famílias dos confirmados o esforço do Catequistas e de todo povo de Tarauaca.
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